Que pena...é uma desilusão avassaladora! Não esperar que haja esperança, será uma desilusão.
Que pena...é uma desilusão avassaladora! Não esperar que haja esperança, será uma desilusão.
Ouve de surdina, com a tranquilidade silenciosa de um melancólico domingo de manhã, com ou sem jornal para apreciar a desilusão do dia. Não só ouve de surdina, como também comenta baixo, tão baixo que fere a percepção de qualquer pragmático, com as fotos dos jornais cada vez mais assombrosas, ridiculas, estonteantes, de criar fama, até porque esses também procuram a sobrevivência, não fosse tudo uma questão de sobrevivência. Mais um dia trágico.
Darwin ter-se-à equivocado quando delineou a teoria, nunca lhe teria passado pela cabeça que a evolução não tivesse como base insubstituivel, o ser humano, ou o sapiens evoluído, com uma natural evolução que permitiria andar cada vez mais de costas direitas, agora talvez direccionadas para os valores e para aplicação da inteligência fazedora de soluções e criativa o suficiente e extraordinariamente aplicada mais do que o suficiente, para que a teoria tivesse sustentação, a que o sapiens foi predestinado, mas não preparado.
Chegaremos ao final de 2018 com uma população mundial próxima dos 8 mil milhões. Destas, cerca de 830 milhões são desnutridas e no final do dia teremos cerca de 30.000 pessoas em todo o mundo que morreram de fome.
O despedício de alimentos não só é suficiente para dar de comer a todas as pessoas em todo o mundo, todos os dias, como também chegará para colmatar falhas no processo alimentar no próximo futuro, até cerca de 2050.
O mesmo se aplica aos recursos energèticos e ao consumo de água. Estes recursos existentes, bem como os que estão em evolução, têm capacidade de ser melhor distribuidos e com uma abrangência notável.
Romanticamente quem assim escreve não percebe patavina de como as coisas funcionam, quais os sistemas existentes e para que servem. Romanticamente não faz parte da esperteza saloia que prevalece nos sistemas vigentes e sendo assim então é necessário criar robots, máquinas para fazer o trabalho que hoje é feito pelo ser humano que aparentemente não o dignifica.
O que Darwin não previa é que as máquinas serão parte da sua evolução. Provavelmente teremos que o chamar à razão, esteja ele onde estiver e fazer questão de lhe demonstrar o quanto ele estava errado, na forma como delineou a coisa.
Muitas vezes se ouve o termo “empurrar com a barriga”. Continua-se a ter barriga suficientemente grande para empurrar tudo o que tenha e deva de ser empurrado. Tem que vir tudo junto.
Será que quando se pensa e faz evolução, se sabe para onde vamos e com que finalidade ou finalidades evoluimos?
Um dos grande benefícios do dinheiro, sagrado metal, está relacionado com as vissicitudes das performances ou dos alinhamentos dos sistemas. Antigamente era impossivel demitir ou despedir um deus, mas hoje isso é o que tem de mais fácil. Se o deus vigente não estiver a cumprir metas ou não se meta na sua vida como deve, corre-se com ele.
Darwin não teria previsto isto, mas deixou marcas para que fosse autorizado. Homem de visão.
O mais fácil será encontrar novos planetas, de preferência identicos ao nosso e que permitam recambiar pessoal que esteja a mais ou se voluntarie para uma nova experiência, para a quantidade industrial de alimentos, de energia, de água e tudo o que seja necessário ao nosso dia a dia, seja assegurado para consumo e para deitar o lixo. Quem diz lixo, também diz popularmente, deitar fora, o que seja que esteja em bom estado para o que não é necessário para aquele momento.
Todos os dias somos apelados a combater este sistema. Todos os dias vemos a impossibilidade de o contrariar, até que alguém surge apelando à individualidade de comportamentos, importante na base.
Somos geridos pelos maiores especialistas mundiais. Ser governados ou ser geridos vai dar tudo ao mesmo, a menos que a redundância tenha inaplicabilidade linguistica. Das duas uma, ou a gestão necessita de ser revista, ou a teoria de Darwin está ao contrário.
Mais um pormenor, a memória só deixa marcas. Não sei se isso é importante ou não. Temos a esperança que não haja desilusão na memória.